sábado, 30 de agosto de 2008

30 de Agosto - McDia Feliz



Coordenado pelo Instituto Ronald McDonald, o McDia Feliz é a maior campanha do país no combate ao câncer infanto-juvenil, além de ser o principal evento comunitário do Sistema McDonald’s no Brasil.

No McDia Feliz, todo o dinheiro arrecadado com a venda de sanduíches Big Mac (exceto alguns impostos), vendido separadamente ou incluído McOferta número 1, - além de materiais promocionais como camisetas, bonés, chaveiros, entre outros produtos - é revertido para instituições de apoio e combate ao câncer infanto-juvenil de todo país.

O evento sempre é realizado no último sábado de agosto, e é o dia de maior movimento em mais de 500 restaurantes McDonald’s, contando com uma mobilização de cerca de 30 mil voluntários. Ao longo de 19 anos de realização da campanha, a renda obtida com o McDia Feliz contribuiu para o expressivo crescimento do índice de cura da doença no Brasil: de 35%, no final da década de 80, para a média atual de 70%.

Com os resultados obtidos desde o primeiro ano de sua realização, em 1988, a campanha já reverteu a mais de 100 instituições brasileiras, em mais de 20 estados, cerca de R$ 80 milhões. Os recursos têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, e salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea.

Criado pelo McDonald’s no Canadá em 1977, o McDia Feliz foi realizado pela primeira vez no Brasil em 1988, em São Paulo. Em 1989, chegou ao Rio de Janeiro, e, a partir de 1990, passou a ser realizado em nível nacional, envolvendo todos os restaurantes da Rede McDonald’s do país.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Encontro de Cinema, Surf e Questão Ambiental


“A maior ação que pode existir dos surfistas é a atitude de preservar e estender ao máximo a qualidade de vida no mar, conseqüentemente, a vida da humanidade” (Tauí Bueno)
O Projeto de Extensão Cenas de Cinema-Comunidade Ilha Grande (UERJ e UFF) e o EcoCine Ilha Grande realizarão o Encontro de Cinema, Surf e Questão Ambiental, nos dias 26 e 27 de Setembro de 2008, na Vila do Abraão/IG.
O encontro conta com as parcerias da Faculdade de Serviço Social, da Sub-Reitoria de Extensão e Cultura, do Centro de Estudos Ambientais de Desenvolvimento Sustentável (CEADS) e da Sub-Reitoria de Pesquisa da UERJ, da Escola de Serviço Social e da Sub-Reitoria de Extensão da UFF, da Escola Municipal Brigadeiro Nóbrega - Vila do Abraão/Ilha Grande, da Sou Surf - Escolinha Comunitária de Surf/Lopes Mendes, do Alma Ilha Surf - Campeonato de Surf de Lopes Mendes / Ilha Grande, da produtora de audiovisuais da ilha Vento Sul, além da valiosa parceria do Parque Estadual da Ilha Grande (PEIG/IEF-RJ), que sediará o evento. Conta, ainda, com os apoios da Padaria Resta1, do Restaurante Dom Mário, da AMHIG – Associação dos Meios de Hospedagem da Ilha Grande, do O Eco Jornal da Ilha Grande e da Clan Design.
As atividades do Encontro de Cinema, Surf e Questão Ambiental terão início na tarde do dia 26 (sexta-feira), na Escola Municipal Brigadeiro Nóbrega, com a exibição da animação “Tá Dando Onda”, para os alunos e professores. Já na manhã do dia 27 (sábado), disponibilizaremos barco, que conduzirá nossos convidados e os alunos da Sou Surf à Praia de Lopes Mendes, para participarem da segunda etapa do Campeonato Alma Ilha Surf 2008. Este campeonato acontece desde o ano passado com o intuito de aproximar amigos, reunindo os moradores da Ilha Grande, que apreciam o esporte, num clima descontraído de paz e de convívio prazeroso, de respeito à natureza e de valorização da vida.
Como atividade culminante, ocorrerá no dia 27, das 20 às 22h30min, na Sede de Visitantes do PEIG (Casarão do IEF - Vila do Abraão), exibições cinematográficas seguidas de conversa com os convidados. A programação envolverá a exibição de imagens e de filmes de curta duração e troca de idéias com surfistas, ambientalistas, diretores e atores dos filmes a serem exibidos. Teremos como eixos temáticos: História do Surf, Surf de Raiz, Escolinhas Comunitárias de Surf e Questão Ambiental. (ver programação detalhada em folder anexo).
Temos já confirmadas as presenças de Alexandre Almeida “Dadazinho”, Angelo Andrada “Giló”, Tiago Garcia, Pedro Foss, Claudio Heinrich, Ricardo ”Tatuí”, Jorge Todaro, Gabriel García e Marta Lisboa, que vêm de diversos pontos, Rio de Janeiro, Niterói e Rio Grande do Sul. Participam ainda os surfistas
representantes da Ilha Grande, Junior Fiúza “Juninho” e Ernani Cristianes, o surfista e oceanógrafo Rafael Cuellar e o professor José Eustáquio Cauper.
Os surfistas Marcelo “Trekinho” e Ricardo “Bocão”, por razões de ordem profissional, ainda não puderam confirmar participação no evento.
O encontro é realizado por e para surfistas, simpatizantes, pessoas de comportamento e atitude surf, apaixonados por cinema, estudiosos e militantes da questão ambiental e comunidade em geral.
Queremos com esta ação reafirmar a Cultura de Paz, possibilitando aos participantes um final de semana de celebração ao Surf e à Natureza.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

O mar é nosso?



Com o objetivo de conhecer melhor a atual situação dos oceanos no Brasil, o Greenpeace selecionou e entrevistou 40 especialistas no assunto, entre membros do governo, representantes de ONGs e pesquisadores acadêmicos ligados ao tema em todo o país. Todos concordam num ponto: os desafios são muitos e urgentes.
Com base nas informações levantadas, o Greenpeace Brasil elaborou o relatório À Deriva - Um Panorama dos Mares Brasileiros, dividido em quatro temas prioritários: Áreas Marinhas Protegidas, Estoques Pesqueiros, Clima e Política Nacional.
Confira abaixo detalhes de cada capítulo.
O mar quando quebra na praia é bonito, mas também poluído e degradado em termos de biodiversidade e recursos pesqueiros. Os oceanos, que cobrem mais de 70% da superfície do planeta e são fundamentais para o seu equilíbrio climático, estão agonizando em praia pública. E apesar de todos os sinais do iminente colapso, pouco ou nada se faz para evitar essa catástrofe.

A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda que, no curto e médio prazos, 20% dos oceanos sejam protegidos com a adoção de Áreas Marinhas Protegidas (AMPs), subindo para 30% no longo prazo. Devido ao estado precário dos mares, O Greenpeace defende uma proteção ainda maior - 40%, baseado em estudos realizados por renomados cientistas (link para o roadmap). No entanto, apenas 1% dos oceanos mundiais está protegido atualmente. No Brasil, a situação é ainda pior: 0,4% dos 4,3 milhões de quilômetros quadrados de mar sob jurisdição brasileira estão sob os cuidados de unidades de conservação federais. Esse é o tamanho do nosso problema. Mas vamos encará-lo e, com sua ajuda, exigir soluções para resolvê-lo. As Áreas Marinhas Protegidas (AMPs) são a melhor ferramenta para proteger a biodiversidade dos oceanos e garantir a reposição de seus estoques pesqueiros. Essa é a opinião dos especialistas que consultamos durante a elaboração do diagnóstico sobre a atual situação dos oceanos no Brasil. Com as AMPs, temos benefícios ecológicos e econômicos - daí a urgência para que elas sejam implementadas o quanto antes. Segundo a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) da ONU, é preciso criar uma rede que inclua áreas altamente protegidas, com proibição da pesca, e outras (mais amplas) mais flexíveis, em que há o manejo sustentável dos recursos marinhos - tanto da pesca como do turismo. Por isso é fundamental pressionarmos o governo brasileiro para que invista na criação de AMPs nos mares nacionais, implemente para valer e fiscalize as já criadas, e garanta recursos humanos e financeiros para a administração dessas unidades de conservação. E contamos com você para nos ajudar nessa luta! Acompanhe as novidades na página da campanha de Oceanos e participe de nossas atividades. Para que os oceanos continuem não apenas azuis, mas também sadios, limpos e sustentáveis!
A imensidão do mar sempre nos deu a sensação de que temos uma fonte inesgotável de comida logo ali, no litoral. Não é bem assim. Apenas 10% dos oceanos são produtivos em termos de pesca, os 90% restantes são quase desérticos. Mas ainda assim deles retiramos boa parte de nosso sustento alimentar. O problema é que tiramos e tiramos recursos do mar, sem dar tempo para ele se recompor. E de onde tudo se colhe e nada se planta, tudo pode acabar.Segundo dados do governo brasileiro, 80% dos recursos marinhos brasileiros enfrentam problemas devido à exploração excessiva, sem critérios e, muitas vezes, irregular. Não à toa a produção de pescado no país cresce lentamente e, no caso de algumas espécies como a sardinha, tainha, camarão e corvina, chegou ao limite do colapso. Ou encontramos meios sustentáveis de exploração, ou vamos sentir saudades daquele peixinho frito dos fins de semana. Outro problema sério da atividade pesqueira é a pesca incidental - o bycatch. Diversas espécies (tartarugas, golfinhos, albatrozes) são capturadas e mortas sem necessidade devido ao uso de redes de arrasto e outras técnicas ultrapassadas de pesca. É preciso um ordenamento sério e eficaz da atividade para evitar o bycatch, incluindo aí a conscientização dos empresários do setor e também dos pescadores de comunidades costeiras.Com a campanha de Oceanos o Greenpeace quer colaborar para encontrar soluções viáveis e eficazes para essa crise pesqueira que ameaça a todos nós. Para isso é preciso, além de ordenar adequadamente a atividade pesqueira, incentivar a criação de mecanismos de certificação do pescado, desestimulando a captura ilegal; cobrar uma fiscalização eficiente da pesca; informar e conscientizar a população sobre o problema; e pressionar o governo para medidas sejam tomadas para evitar o colapso dos recursos pesqueiros nacionais.Contamos com você para nos ajudar nessa luta! Acompanhe as novidades na página da campanha de Oceanos e participe de nossas atividades, garantindo assim a sustentabilidade dos nossos oceanos.

Não se fala de outra coisa: o aquecimento global está aí e tem causado inúmeros problemas no planeta. Mas o que não se comenta é o papel fundamental dos oceanos nessa história toda. São eles o grande amortecedor climático do planeta e vêm acomodando a variação da temperatura desde os tempos da Revolução Industrial (século 18). Mas para tudo há um limite e este chegou também para os oceanos.
Eles já estão absorvendo CO2 demais e segurando boa parte do calor produzido pelo homem no planeta. Agora a tendência é o mar, que cobre 71% da superfície da Terra, se expandir. Com isso, as áreas costeiras dos países, onde vivem boa parte da população mundial, estão sob grande risco de inundações - em alguns casos mais graves, até de desaparecer. A vida de milhões de pessoas está em xeque.Ou redobramos nossa atenção e agimos o quanto antes para combater o aquecimento global ou teremos sérios problemas mais adiante com o aumento do nível do mar. Sim, porque os oceanos demoram a sentir os efeitos desse aquecimento mas, uma vez iniciados, são difíceis de serem parados.O super-aquecimento dos mares não afetarão apenas as comunidades costeiras, mas também a fauna marinha, causando grandes impactos ambientais e socio-econômicos, com a significativa redução dos estoques pesqueiros. Além disso, há o risco de intensificação de eventos climáticos extremos, como furacões e enchentes.No Brasil, a história não é diferente. São 42 milhões de brasileiros vivendo ao longo dos 8.698 quilômetros de costa e diretamente ameaçados por uma possível elevação dos mares. E temos que levar em conta ainda os custos econômicos que o problema geraria ao país com os danos causados às cidades litorâneas - cinco das quais metrópoles à beira-mar (Belém, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador, onde vivem 22 milhões de pessoas).O que podemos fazer para enfrentar esse problema? Muita coisa! Um pouquinho de ação de cada um já é uma enorme contribuição para frearmos o aquecimento global e evitar o aumento do nível do mar. E são muitas as frentes que exigem a nossa colaboração:* Parar com a destruição das florestas;* Troca da energia suja (petróleo, carvão, nuclear, grandes hidrelétricas) por energia limpa (solar, eólica, pequenas centrais hidrelétricas);* Economia de energia;* Mais transporte coletivo e bicicleta, menos automóveis;* Evitar o desperdício de água;* Sistemas eficientes de drenagem urbana, coleta e tratamento de esgoto;* Uso racional de água e energia em residências;* Recuperação de áreas verdes nas cidades e mata cilitar à beira de rios e nascentes;* Comprar madeira certificada.Mude o clima e evite o aumento de temperatura do planeta - e também dos mares!
O Brasil tem uma Secretaria de Pesca (Seap), um Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), um Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Marinha, mas... quem cuida do mar, afinal? Ninguém sabe, nem os integrantes dos órgãos citados. O descaso brasileiro em relação ao mar é por falta de uma organização na gestão, ausência de governança e falta de prioridade. São vários setores do governo cuidando da mesma questão e deixando várias outras à deriva.
E uma coisa puxa a outra: há confusão na hora de determinar quem cuida do que, no planejamento e, conseqüentemente, também na execução dos projetos. Com cada órgão puxando a sardinha pro seu lado, ninguém sai do lugar. Os oceanos precisam ser pensados de forma integrada, pois nenhuma das áreas a serem discutidas (pesca, poluição, ordenamento costeiro, reservas marinhas, turismo, extração mineral, entre outras) pode ser abordada isoladamente - uma influência a outra.Some-se à confusão do governo a falta de informação por parte da população em relação à situação do mar, temos então a fórmula perfeita para a sua acelerada degradação. Segundo pesquisa do instituto Ipsos, feita a pedido do Greenpeace, os oceanos não estão entre as principais preocupações dos brasileiros em relação ao futuro do planeta - apenas 17% apontou a questão como prioridade.Se a sociedade não vê os oceanos como prioridade nacional, como pressionar o governo para que resolva problemas sérios ligados ao colapso dos estoques pesqueiros ou implantação de áreas marinhas protegidas? Esse é um dos motivos pelos quais o Greenpeace está lançando a campanha de Oceanos, para mostrar à população brasileira a importância do mar para a sociedade e para o planeta. Mais do que isso, temos que revelar a situação precária atual dos oceanos e quais os impactos diretos que isso tem para a vida das pessoas. Com a mobilização da opinião pública, temos então que pressionar o governo para a criação de uma política nacional de oceanos que aborde de maneira integrada as questões mais críticas, propondo soluções a partir do diálogo com os setores envolvidos.Contamos com você para nos ajudar a fazer o governo tomar as medidas necessárias para salvar nossos oceanos. Acompanhe o noticiário de nossa campanha e participe das atividades propostas!
Proteção dos oceanos: entre nessa onda. Os oceanos estão em perigo e você pode ajudar a mudar essa realidade!

sábado, 23 de agosto de 2008

Underoath’s New Album “Lost In The Sound Of Separation” Out Sept 2nd!


"Lost In The Sound of Separation," é o novo álbum de banda Underoath após o lançamento de "Define The Great Line" em 2006 e estará disponível nas lojas a partir do dia 2 de setembro!

Encomendas já estão disponíveis através do link abaixo:

“Lost In The Sound of Separation,” Underoath’s follow-up to 2006’s “Define The Great Line,” will be available in stores and online September 2nd!

sábado, 16 de agosto de 2008

Destaque na HARDCORE de agosto


Matéria que escrevi sobre uma trip na Ilha Grande com alguns amigos e matéria Fazedores de sonhos 2, comigo e os videomakers Rafael Mellin e Gustavo Camarão, publicadas na Hardcore desse mês.


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Reef Redemption


A Reef, demonstra seriedade em relação ao meio ambiente com sua campanha Reef Redemption, em busca de um desenvolvimento sustentável através dos seus produtos.
O Programa Reef Redemption faz parte do compromisso da marca com o que acreditamos ser uma maneira ambientalmente consciente e socialmente responsável de fazer negócio.

É nossa responsabilidade melhorar os processos de fabricação, produzindo cada vez menos desperdícios, incorporando sempre que possível, materiais orgânicos, reciclados ou recicláveis para criar produtos únicos, sem sacrificar a qualidade, o conforto ou o estilo dos mesmos.

Esses produtos mantêm-se fiéis à identidade da marca e contribuem para preservar e restaurar o nosso ambiente. Temos que garantir que continuarão a haver praias, montanhas e oceanos para o futuro.

A Reef contribui com 1% da venda destes produtos para fundações sem fins lucrativos no apoio a acções humanitárias e ambientais e humanitárias em todo o mundo, nomeadamente a Surfaid e a Waves of Optimism.

Entre os vários materiais utilizados destacam-se:

Bambu e hemp, plantas que dispensam a utilização de herbicidas e pesticidas no seu cultivo
Linho natural e algodão orgânico, plantas que necessitam de pequenas quantidades de pesticidas
Juta, fibra natural e renovável, cujas plantas atingem a maturidade em apenas 4 ou 5 meses
Ingeo, fibra derivada do milho que substitui o polyester
Couro curtido sem a utilização de cromo
PET reciclado, fibra que é produzida a partir de embalagens de plástico
EVA reciclado, aproveitando as sobras, produzimos novas solas com 51% de matéria reciclada, sem comprometer o conforto pelo qual os nossos produtos são conhecidos
Reef Redemption Foam, planta à base de cellulose que substitui o EVA que é um derivado do petróleo
Pneus reciclados para utilização nas solas de chinelos
Colas à base de água, livres de tolueno, uma solução mais limpa e que requer menores quantidades de produto. Confira a linha de produtos Reef Redemption através do site: http://www.reef.com.br/redemption/

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Tiago Garcia no Trip do Tripa - Vídeo

Confira o vídeo da matéria com Tiago Garcia no programa Trip do Tripa no Sportv


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Tiago Garcia no Trip do Tripa no Sportv



Matéria comigo hoje sobre algumas das minhas viagens no programa Trip do Tripa no
Zona de Impacto do Sportv.

Horários: Sportv às 16:00

Sportv2 às 23:00

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Reef - Mick Fanning World Champion




Anúncio Reef do título mundial de Mick Fanning
Imagens: Tiago Garcia & Rip Curl Intl
Produzido por Blackkat


Reef Advertise about Mick Fanning´s World Title.
Footage: Tiago Garcia & Rip Curl Intl
Produced by Blackkat